Sonhos sempre verdadeiros
Nada é nunca, nunca é não
Tan, tan, tan, batem na porta
Não levanto, não me escondo
Sonhos sempre verdadeiros
Não há pedra em teu caminho
Não há vento ou tempestade
Entre a cobra e o passarinho
Ou teu ódio ou teu carinho
Qual de nós ainda não sabe
Oh Dona (Dona) yeah yeah yeah oh oh