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Bachata da morte

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Lyrics
Saltar ao vazio, encher-me por fim.
Descanso nas ruinas, morena por ti.
Saber que remata que tem o seu fim.
Amar-te até arder, morena por ti.

Caminho sério e decidido , vem pega-me um tiro. Tenho um coitelo na perneira por se som detido.
O mundo sofre uma praga e já nom temos amigos, a família nom está os que estam tam feridos.

Voltei renascido, trás falar coa morte, dixo-me vive a vida, desejo-te sorte,
Torniquete para esse corte para que tam só brote a luz dum mencer saindo no horizonte.

Se tudo remata aqui pido que digas-mo, quero-me despedir....

Eu nom sei que tem a morena.
Eu nom sei que a morena tem.
Viste preta como a noite,
hoje a morte viu-me ver.
Hoje a morte viu-te ver.
Hoje a morte viu-nos ver.
Eu nom sei que tem a morena, eu nom sei que a morena tem.

Tem zero pressa, chega e nom freia.
Sua existência é clemência. Minha galera, olhar de pantera, agora a qualquer santinho se lhe reza.
História grandeza, real realeza. A vida e a morte bicando-se suave e profundo mentres bachateiam a peça.

Medusa e Perseo per se, num Alfa Romeo trompeando de seis. Dulce como o mel, fala con delay, subtil como a noite pintada a pincel.
Para que mentir, chegarei com sigilo. Nada queiras perseguir quando venha esta-te tranquilo.

Apreciando o vivir, as bágoas e o sorriso.
Só pido nom sufrir justiça do destino.

Eu nom sei que tem a morena.
Eu nom sei que a morena tem.
Viste preta como a noite,
hoje a morte viu-me ver.
Hoje a morte viu-te ver.
Hoje a morte viu-nos ver.
Eu nom sei que tem a morena, eu nom sei que a morena tem.

WRITERS

Cristopher Machado Ibañez, Rubén Cruz Hernández

PUBLISHERS

Lyrics © Ediciones Musicales Clipper's, S.L.

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